Um poema dedicado aos nossos abraços, que a mamã adora, adora, adora... meu querido Gustavo.
Sorrindo com os lábios e o olhar
Presenteias a mamã ao vê-la chegar
Esticas os bracinhos para em ti pegar
Resmungas um pouco se eu demorar
Pego então em ti, vens ao meu colinho
E que bom que é o teu abracinho
E entre beijinhos e este abraço apertado
A mamã até se esquece do quanto és pesado!
No nosso abraço há tempo para dançar
Um passo, dois passos, um lento rodopiar
E mesmo com a mamã já muito cansada
A dança recomeça soando a tua gargalhada
No nosso abraço há tempo para passeio
Nas tuas descobertas e aventuras sem receio
Mas quando, raramente, o receio aparece
A força do nosso abraço, cresce, cresce!
Daqui a uns tempos, para não andarmos derreados
Haverá só abraços ao colinho sentados!
Mas muitos, muitos abraços sempre! e com que idade for!
Abraços cada vez mais apertados, com a força deste infinito amor...