Será que vamos sempre para onde inicialmente queríamos ir?
Nenhum caminho é fácil
Somos nós que o complicamos?
Então somos nós o ponto frágil
E não será fácil mudarmos!
E num emaranhado de tanta estrada
Teimamos sempre em seguir a melhor
Mas a via rápida não está acabada
E "fugir" dos buracos cabe ao condutor!
No meio de tantos enganos
Chegamos mesmo a questionar:
Mas onde é que afinal erramos?
Onde é que quero mesmo chegar?!
E entre palpites falhados
No pensamento congestionado
Tento afinar o descontrolo
Do meu GPS baralhado!
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