Dedico este poema a todos os doentes obsessivo-compulsivos
Na mente um pensamento rebelde e intrusivo
Tão inaceitável como indesejadamente repetitivo.
Na busca da paz encontrou um falso amigo:
Agarrou-se e foi agarrada pelo comportamento compulsivo
E naquela ansiedade que não mata mas moi
Ah melhor se matasse!... Porque perturba, doi
Rituais minuciosos de simetria, alinhamento
Desordenam toda a vida, do já baralhado pensamento
Naquela ideia continua de sujidade e contaminação
Nenhuma água conseguia lavar da cabeça a confusão
E no ciclo vicioso do comportamento ritualizado
A atormentada mente perpetua o seu doentio e triste fado
Na mente um pensamento rebelde e intrusivo
Tão inaceitável como indesejadamente repetitivo.
Na busca da paz encontrou um falso amigo:
Agarrou-se e foi agarrada pelo comportamento compulsivo
E naquela ansiedade que não mata mas moi
Ah melhor se matasse!... Porque perturba, doi
Rituais minuciosos de simetria, alinhamento
Desordenam toda a vida, do já baralhado pensamento
Naquela ideia continua de sujidade e contaminação
Nenhuma água conseguia lavar da cabeça a confusão
E no ciclo vicioso do comportamento ritualizado
A atormentada mente perpetua o seu doentio e triste fado