Meu fiel e leal companheiro
Se eu desaparecesse um dia inteiro
Seguirias pelo mundo meu cheiro
Até que tuas patas se rasgassem ao meio
E quando tuas patas se rasgassem,
Rastejarias mesmo com a pele rasgada
Porque enquanto teus pulmões respirassem
Dar-me-ias tua vida em troca de nada
Dar-me-ias tua vida em troca de nada
Tal como a dedicaste toda a mim
Dizem por isso que és "submisso, bem mandado"
Eu digo-te que és Grande, com uma pureza sem fim...
Quando minhas lágrimas rolavam p´lo teu pêlo
Ganias profundamente em aflição
Porque todo o mal que corroía minha alma
Passava em flecha para o teu coração
Oh valioso cão, Cão de Grande Coração
E há tanta gente que com requintes de malvadez
Te ataca, tortura, e se engrandece pelo que fez.
Gente que não merece o teu perdão
Gente que não merece ser tratada como gente
Porque não tem alma nem coração
Este poema é dedicado à memória do cão que foi assassinado com requintes de malvadez por Guillermo Vargas Habacuc, um homem sem alma nem coração. Um homem que tenta desculpar a sua monstruosidade considerando-a arte!!
Não deixem que isto aconteça de novo. Quem assiste de camarote sem fazer nada, como se o problema não fosse seu, também sofrerá um processo em que a sua alma e o seu coração encolhem!...
Colabore na petição para impedir uma nova morte no seguinte site:
http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html
Imagem: Cão que foi assassinado por Guillermo Vargas Habacuc
Se eu desaparecesse um dia inteiro
Seguirias pelo mundo meu cheiro
Até que tuas patas se rasgassem ao meio
E quando tuas patas se rasgassem,
Rastejarias mesmo com a pele rasgada
Porque enquanto teus pulmões respirassem
Dar-me-ias tua vida em troca de nada
Dar-me-ias tua vida em troca de nada
Tal como a dedicaste toda a mim
Dizem por isso que és "submisso, bem mandado"
Eu digo-te que és Grande, com uma pureza sem fim...
Quando minhas lágrimas rolavam p´lo teu pêlo
Ganias profundamente em aflição
Porque todo o mal que corroía minha alma
Passava em flecha para o teu coração
Oh valioso cão, Cão de Grande Coração
E há tanta gente que com requintes de malvadez
Te ataca, tortura, e se engrandece pelo que fez.
Gente que não merece o teu perdão
Gente que não merece ser tratada como gente
Porque não tem alma nem coração
Este poema é dedicado à memória do cão que foi assassinado com requintes de malvadez por Guillermo Vargas Habacuc, um homem sem alma nem coração. Um homem que tenta desculpar a sua monstruosidade considerando-a arte!!
Não deixem que isto aconteça de novo. Quem assiste de camarote sem fazer nada, como se o problema não fosse seu, também sofrerá um processo em que a sua alma e o seu coração encolhem!...
Colabore na petição para impedir uma nova morte no seguinte site:
http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html
Imagem: Cão que foi assassinado por Guillermo Vargas Habacuc
1 comentário:
OLá Amiga Miká,
Lindíssimo poema a um amigo de quatro patas que simboliza todos os cães.
Temos um yorkshire Asterix de seu nome que tem,inversamente proporcional ao seu tamanho, uma inteligência, diríamos, com todo o rspeito, quase humana.
Ladino, amigo e esperto e, acima de tudo, meiguinho e afectuoso.
Uma crueldade em que a mente inferior humana é pródiga.
Os que não podem suportar que se inflija maus tratos aos nossos amigos, temos sempre de dununciar e tentar impedir.
Parabéns pela sensibilidade e alerta do post. E pelo poema.
Um abraço
José António
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